Durante a pandemia, parte dos gastos dos brasileiros foi direcionado para o setor de mídia e do entretenimento, principalmente para os vídeos e games.
Nos últimos dez anos, a produção de conteúdo digital para as redes sociais impulsionou um mercado que, desde o fim do cinema mudo, tem crescido e se desenvolvido ao longo dos anos: o audiovisual.
Das salas de projeção para as telas dos celulares, as transformações do segmento vão além dos meios nos quais se difundem, mas, principalmente, na linguagem adotada. Um dos destaques está no ramo da mídia e do entretenimento.
Segundo Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, até 2025, esse nicho de mercado deve crescer 4,7%. A pandemia, nos anos de 2020 e 2021, ajudou na propagação do setor. Ainda de acordo com o levantamento, durante a grave crise sanitária, os gastos do brasileiro foram direcionados para o entretenimento dentro de casa.
Os vídeos (classificados como OTT) e os games foram os mais beneficiados e a tendência é que sigam em expansão, beneficiando um outro setor, o da internet.
Toda essa demanda acentuou a necessidade de aperfeiçoamento do mercado audiovisual, com profissionais cada vez mais bem capacitados e aptos a atuarem de forma ágil e eficiente, entregando conteúdos cada vez mais criativos e que tenham a capacidade de prender a atenção do espectador.
A qualificação é fornecida desde oficinas até cursos de graduação que, ao longo das últimas décadas, substituíram parcela considerável dos cursos de cinema e de Rádio TV, anteriormente ofertados pelas faculdades.
Seguindo a tendência dinâmica do próprio setor audiovisual, as oficinas por meio de videoaulas têm se mostrado ferramentas eficientes de transferência de conhecimento. É o audiovisual utilizando de seu próprio meio para formar novos profissionais.
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